Uma visão dos nossos históricos anos sessenta e um pouco antes
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Pilotos:
Agnaldo de Goes Aldo Costa Alfredo Santilli Amauri Mesquita Antonio C. Aguiar Arlindo Aguiar Aroldo Louzada Bica Votnamis
Bird Clemente Bob Sharp Breno Fornari Caetano Damiani Camillo Christofaro Carlos Sgarbi Catharino Andreatta Celso L. Barberis
Christian Bino Heins Ciro Cayres Domingos Papaleo Eduardo Celidonio Emerson Fittipaldi Emilio Zambelo Ênio Garcia Eugênio Martins
Francisco Lameirão Fritz D'Orey Graziela Fernandes Haroldo Vaz Lobo Henrique Casini Jan Balder Jaime Pistili Jayme Silva
José Tôco Martins Júlio Andreatta Luiz A. Margarido Luiz Carlos Valente Luiz Pereira Bueno Luiz Valente Marinho Nicola Papaleo
Nilo de Barros Vinhaes Norman Casari Orlando Menegaz Nastromagario Pedro C. Pereira Piero Gancia Raphael Gargiulo Ricardo Rodrigues de Moraes
Roberto Gallucci Roberto Gomez Salvador Cianciaruso Toninho Martins Victorio Azzalin Vitório Andreatta Waldemar Santilli Zoroastro Avon
Preparadores e/ou construtores:
Anísio Campos Jorge Lettry Miguel Crispim Nelson Brizzi Toni Bianco Victor Losacco    
Pioneiros:
Ângelo Juliano Benedicto Lopes Chico Landi Chico Marques Gino Bianco Hermano da Silva Ramos Irineu Correa João R. Parkinson
Manuel de Teffé Nascimento Junior Norberto Jung Sylvio A. Penteado Villafranca Raio Negro    

 

Página acrescentada em 25 de março de 2005.  Atualizada em agosto de 2020
 
José Fernando Lopes Martins
(Tôco)
por Paulo Roberto Peralta
 

"Tôco" e Peralta/2005

Nasceu em São Paulo (SP) no dia 19 de agosto de 1940, no bairro da Pompéia, filho mais velho de José Gaspar Martins Filho e Maria Guilhermina Whitecker Lopes e foi batizado como José Fernando, mas ainda pequeno, porque era o mais baixinho, ganhou de seu avô o apelido de Tôco, e assim ficou conhecido sempre, depois nasceu uma irmã, .

Seu pai, profissionalmente era bancário e sua mãe além de dona de casa era professora, mas seu pai era também treinador de boxe no clube da fábrica Sta. Marina, onde tinha o apelido de “Paraná” por ter nascido na cidade da Lapa, naquele estado, chegou a participar em 1954, como treinador, da Olimpíada de Helsinque, na Finlândia.

Estudou no Colégio Rio Branco, quando já demonstrava interesse por mecânica, e começou a trabalhar cedo aos 13 anos e por sua opção numa oficina mecânica da Rua dos Gusmões como ajudante-aprendiz, lavando peças, apertando parafusou sem importância, gostava muito de mecânica e pretendia fazer carreira, por isso seu pai o matriculou no curso de mecânica do SENAI, e assim teve início sua vitoriosa carreira, contrariando seu pai que o queria pugilista, queria sim, mas não o impediu de seguir sua vocação.

Em 1957 trabalhava na Sonnervig (revenda Ford) e as carreteras gaúchas que vieram disputar a “II Mil Milhas Brasileiras” e que usavam motor Ford ficaram guardadas lá, então aquele garoto de 17 anos ficou maravilhado e começou a tomar gosto pelo automobilismo.
Foi progredindo na profissão até que em 1961 com 21 anos, morando no bairro do Sumaré, passou a trabalhar na fábrica da Simca do Brasil, montadora de origem francesa, onde trabalhou de 1960 a 1967, quando esta foi vendida para a Chrysler, começou trabalhando no banco de provas de motores, e onde começou também a testar os carros descendo e subindo a estrada velha de Santos, isso até 1962 quando foi transferido para o Departamento de Competições para trabalhar com Ciro Cayres, Jayme Silva e outros, inicialmente como mecânico, depois por sua experiência testando os carros passou a condição de piloto.

500 Milhas de Interlagos (62)

Sua estréia como piloto aconteceu em 1962 no dia de seu aniversário de 22 anos numa prova de rua em Araraquara (SP), quando deu uma “trancada acidental" em Christian Heins e esse ...meteu a mão na buzina reclamando (os carros do Grupo I corriam praticamente originais, até com buzinas), a imprensa e os comissários não entenderam como acidental e o desclassificaram.
“- É... o Pasteur deu a ordem, e eu era empregado, só que apesar de ter andado muito testando os carro na estrada era a minha primeira corrida e eu estava nervoso, apreensivo e não tinha malicia nenhuma para fazer, só que o Heins não precisava fazer aquele barulho todo, era só esperar uma ou duas curvas que eu ia sair para o lado e ele passava. Ai deu no que deu... na Simca piloto era funcionário pago para testar carros, e corrida era teste também".
Naquele ano de estréia participou de quatro corridas e conquistou três pódios.

 10/02/1963 - Folha de S.Paulo

Logo em seguida, em 1963, casou-se com Maria Luiza Marcondes Martins e foram morar no bairro de Pinheiros onde tiveram um casal de filhos.

Com sua experiência e conhecimento em mecânica, colaborou, e muito, no desenvolvimento dos carros de corrida da Simca, “-...no começo de 1964 chegamos a tirar 144 cavalos do motor, o limite para um motor com três mancais”.

Sobre o FNM/JK, “-... O JK a gente tirou da liderança rapidinho, só dupla carburação e cambio de 5 marchas não era suficiente para nos acompanhar, porque nós desenvolvemos o carro e eles não.”
Quando em agosto de 1964 a Simca concluiu a construção do bonito e problemático protótipo "Tempestade" que ficou sob responsabilidade do Ciro Cayres, afinal havia sido construído em cima do chassi da Maserati dele, Tôco não teve oportunidade, nem vontade, de pilotar esse carro que mais tarde acabou apelidado de “Perereca”, de tanto que pulava na pista.

No mesmo ano a fábrica importou, no segundo semestre, três Simca Abarth com motor 2.0.
“- Vieram três carros, todos com motor 2 litros, mas o Pasteur não permitia que os três corressem. Queria apenas dois com o terceiro ficando de reserva. Os carros eram fantásticos e não fariam feio hoje em dia”
.

Após chegarem ao Brasil, vindos da França, os carros Simca Abarth de 2.000cc. com cambio de 6 e 4 marchas, foi sua a primeira vitória com ele, no “VII 500 Quilômetros de Interlagos” em 1964, corria sozinho, mas como o carro “Tempestade” pilotado por Ciro Cayres quebrou e o regulamento permitia, Ciro passou a pilotar a Abarth n° 62 que já vinha na liderança, mas na penultima volta parou no box e devolveu o carro para que Tôco cruzasse a linha de chegada e recebesse a bandeira quadriculada pilotando.

1964 - 500 Quilômetros de Interlagos

1964 - Carretera Simca 1000 Km de Interlagos

“- No 500 Km nós largamos na frente, o Jayme no carro de 6 marchas, eu no de 4 e o Ciro com a Perereca. O Jayme quebrou o disco hardy, que era utilizado nos Abarth, pois naquela época não existiam homocinéticas e a ligação do diferencial para as rodas era feita através desses discos. O Ciro também quebrou e veio correr comigo no Abarth. Mas eu venci a prova, o Ciro deu poucas voltas e me devolveu o carro para que eu recebesse a bandeirada”.

Na prova “I 6 Horas de Brasília” em 1964, Tôco dividiu o volante das duas Abarth, a nº 26 com Jayme Silva e a nº 44 com Marivaldo Fernandes, que por sua vez também dividia um Simca Chambord com Euclides Pinheiro, mas quem venceu foi Ciro Cayres com o Tempestade (Perereca). Foi uma estratégia da fábrica, Chico Landi, então chefe da equipe, mandou os dois segurarem para Ciro vencer com o Tempestade equipado com recém lançado motor Tufão, uma jogada de marketing afim de promover o novo motor. Jogo de equipe sempre existiu.

1965 - IV Centenário do Rio de Janeiro - Acidente

No “GP IV Centenário do Rio de Janeiro” (19/09/1965) Toco correu com uma Abarth equipada com motor Simca Tufão nacional, mas não concluiu a prova:
"O protótipo Tufão, da Simca, capotou na curva do S, felizmente sem ferir o piloto Fernando Martins, mas causando imenso susto aos que à margem da pista, assistiam a prova...". - Correio da Manhã (RJ)
Depois da prova os Abarth's foram apreendidos, o prazo para os carros permanecerem no Brasil havia expirado. Negociando com a Alfândega a Simca conseguiu que os carros ficassem para disputar o "500 Quilômetros de Interlagos" em outubro, mas Toco não participou dessa prova.

Numa entrevista em 2007 Toco contou:
"- Antes da largada eu falei para o Chico: - “Vai me dando o lugar que estou para ter uma idéia e então forçar ou não o carro”.
Bem, na primeira volta eu passei um monte de carros. O Abarth Tufão andava bem na reta da praia, mas tinha um problema na curva em “S” do Corsário: a terceira era curta e a quarta longa e aí eu perdia muito tempo. Decidi fazer a curva em quarta e sempre que passava pelo boxe sinalizava para o Chico pedindo a minha colocação, mas ele não informava. Recordo-me de ter passado o Bird, o Wilsinho, o Lameirão, mas faltava o Luís Pereira Bueno e continuei pisando firme em busca do piloto da Willys. Eu estava próximo do Marinho e, além dele achava que só faltava o Alpine do Pereira Bueno para ficar logo atrás dos outros Abarth e da Ferrari do Camillo, mas o Chico não me informava em que lugar eu estava. Fui me arriscando e acabei derrapando na curva do Corsário, o carro apoiou na areia e acabou virando. No acidente a manga de eixo entortou e não pude continuar. Quando cheguei nos boxes, perguntei ao Chico em que lugar estava e ele me disse que era quinto atrás dos dois Abarth, da Ferrari e do Marinho. Então perguntei: - “E o Pereira Bueno?” O Chico disse que ele tinha saído da pista logo na primeira volta e que estava muito atrasado. Foi então que percebi que tinha me arriscado à toa e com isso ficado fora de uma corrida em que poderia terminar muito bem classificado. "

Tôco ficou na Simca do Brasil até a marca ser comprada pela Chrysler, que logo em abril de 1966 fechou o Departamento de Competições ficando apenas acertada a participação na prova “GP Argentino de Turismo”, em outubro, como a última participação oficial da equipe. Em novembro daquele ano já participou da “VIII Mil Milhas Brasileiras” em parceria com Jayme, de forma particular, mas com a carretera Simca cedida pela sua ex-equipe.

1965 - III 12 Horas de Brasília 1965 - 12 Horas de Interlagos 12 Horas de Interlagos, ultrapassando o protótipo de Nilo de Barros Vinhaes 1965 - 12 Horas de Interlagos parada no box

1967 - 500 Km de Interlagos, Tôco em segundo

Já fora da Simca montou uma bem equipada oficina mecânica em sociedade com Jayme Silva na movimentada Av. Faria Lima em São Paulo onde além dos serviços normais para clientes normais, atendiam também carros de competição de outros corredores. Pretendia parar de correr, mas em 1967 participou pela única vez de uma corrida de carros de fórmula, o “X 500 Quilômetros de Interlagos” foi reservado para os carros da nova categoria Fórmula Vê, carros lentos para o circuito externo, tinham só 1200cc, correu em dupla com Aylton Varanda com chassi Aranae, mas antes de completar uma hora de competição foi envolvido num acidente na Curva 3 com diversos outros carros e teve que desistir.

Depois de três anos parado voltou às pistas em 1970 quando correu na prova "1.500 Km de Interlagos" em dupla com Ariberto Iasi num Willys Interlagos Berlineta e chegaram em 16º lugar..
No final desse ano participou do "Torneio Nacional Ford Corcel",
para promover a perua Belina lançada naquele ano. Foram duas etapas, uma em São Paulo e outra no Rio de Janeiro. Duas baterias classificatórias e os doze melhores classificados em cada uma disputaram a final. Foi 8º na primeira bateria em Interlagos e 6º na segunda bateria em Jacarepaguá.

Depois de ficar 1971 e 1972 sem correr voltou em 1973 com um Dodge Charger na prova “I 25 Horas de Interlagos” em parceria com Jayme Silva e Roberto Dal Pont, mas abandonam por quebra mecânica, correu também o "XIV 500 Quilômetros de Interlagos",
Em 1974 estrearam um Ford Maverick V8 na segunda edição da prova "25 Horas de Interlagos", carro com que fez seis provas em 1975, quatro delas em dupla com Jayme Silva, com bons resultados, inclusive uma vitória.
Correram em Brasília, o "IV 500 Quilômetros de Brasília", mas com resultado discreto.
Depois só voltou a correr em julho de 1976 na prova “6 Horas de Interlagos” com o Ford Maverick V8 e dessa vez em dupla com Marinho Amaral, chegaram em 3° lugar. A dupla liderou até a 58ª volta, de 93 completadas pelo vencedor.

1973 - I 25 Horas de Interlagos - Boxes 1973 - I 25 Horas de Interlagos - Dodge Charger 1976 - 500 Quilômetros de Brasília

Aí então aos 36 anos de idade parou definitivamente de pilotar. Após deixar as pistas, Toco continuou dedicando-se às competições, mas na preparação, na oficina dele e de Jayme, então na Rua Fradique Coutinho, em Pinheiros, depois mudaram para a Rua Fidalga, no mesmo bairro.
Por essa época a sociedade entre Toco e Jayme entrou em crise por conta dos negócios e a oficina acabou fechando. A amizade entre os dois parceiros de tantos anos acabou.

Toco, excelente mecânico, foi então tocar a vida sozinho e abriu outra oficina. Desde 1972 mora no bairro de Pinheiros, mesmo bairro onde mantém a oficina mecânica em sociedade com o filho. Depois de fechar a oficina foi morar no litoral.


P
rincipais participações em provas
(com a colaboração de Napoleão Ribeiro)

19/08/1962 - I Circuito de Araraquara/SP - Grupo I - Simca Chambord n° 47 - 2432cc. - DQ
Pelo número de voltas 23º Lugar
30/09/1962 - I 6 Horas da Guanabara - Barra da Tijuca/RJ - Com Ciro Cayres - Simca Chambord n° 44 - 2432cc. - 2º Lugar
08/12/1962 - I 500 Milhas de Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Chambord n° 26 - 2432cc. -
3º na geral e 1º na Cat. T+2.0
08/12/1962 - I 500 Milhas de Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Chambord n° 44 - 2432cc. - AB
Nessa corrida o time revezou-se ao volante de dois carros.

23/12/1962 - I 500 Milhas de Porto Alegre/RS - Circuito da Cavalhada - Com Jayme Silva - Simca Chambord n° 26 - 2432cc. - 2° Lugar
10/03/1963 - II 12 Horas de Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Rallye n° 26 - 2432cc. - 4º na geral e 3º na Cat. T+1.3
10/03/1963 - II 12 Horas de Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Rallye n° 44 - 2432cc.- AB
Nessa corrida o time revezou-se, novamente, ao volante de dois carros.
10/11/1963 - I 1500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Simca Rallye n° 26 - 2432cc. - AB
24/11/1963 - I 1600 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Ubaldo Cesar Lolli - Simca Rallye n° 44 - 2432cc. - TFL - 3º Lugar
15/08/1964 - 1000 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Carretera Simca n° 26 - 2.432 - 5º na geral e 4º na Cat. TFL
07/09/1964 - VII 500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Ciro Cayres - Simca Abarth 1946cc. n° 62 -
1° Lugar
Ciro teve seu carro quebrado e passou a dividir o carro com Tôco.
29/11/1964 - I 6 Horas de Brasília DF - Trampolim do Eixo - Com Jayme Silva - Simca Abarth n° 26 - 1946cc. - 2º na geral e 1º na Cat. T+1.3
29/11/1964 - I 6 Horas de Brasília DF - Trampolim do Eixo - Com Marivaldo Fernandes - Simca Abarth n° 44 - 1946cc. - 3º na geral e 2º na Cat. T+1.3
Nesta corrida revezou-se ao volante de dois carros. E classificou os dois.

27/03/1965 - II 1600 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Ubaldo Cesar Lolli - Simca Rallye n° 44 - 2432cc - 16º na geral e 6º na Cat. TFL
26/04/1965 - III 12 Horas de Brasília/DF - Trampolim do Eixo - Com Jayme Silva - Simca Abarth nº 26 - 1946cc. -
1° Lugar
16/05/1965 - II 500 Quilômetros da Guanabara/RJ - Barra da Tijuca - Com Jayme Silva - Simca Abarth - 1946cc. - 2° Lugar na geral e 1° na Cat. T+1.3
23/05/1965 - III 12 Horas de Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Simca Abarth 1946cc. n° 26 -
1° Lugar
20/06/1965 - II 6 Horas de Interlagos/SP - Com Pedro Jahu - Simca Tufão n° 66 - 2432cc. - 18º na geral e 6º na Cat. T+1.3
08/08/1965 - I Circuito de Vitória/ES - Simca Tufão n° 82 - 2432cc. - 9º na geral 3º na Cat. T+1.3
15/08/1965 - I G.P. Rodovia do Café - Curitiba/Apucarana/Curitiba - PR - Simca Rallye n° 81 - 2432cc. - 5° na geral e 2° na Cat. TFL
19/09/1965 - G.P. IV Centenário do Rio de Janeiro/RJ - Protótipo Abarth/Simca n° 83 -
AB, volta 12
Esse era um protótipo Abarth com motor Simca V8 nacional e cambio VW
11/12/1965 - II 6 Horas de Curitiba/PR - Com Anísio Campos - Simca Tufão n° 64 - 2432cc. - 3° +na geral e 1° na Cat. T+1.3
19 e 20/10/1966 - X GP Argentino de Turismo Melhorado - Pilar - Pergamino - ARG - Simca Emi Sul - 2432cc. - Abandono
27/11/1966 - VIII Mil Milhas Brasileiras - Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Carretera Simca n° 26 - 6° na geral e 2° na Cat. TFL
18/12/1966 - II GP Rodovia do Café - PR Curitiba/Londrina/Curitiba - Simca Emi Sul n° 62 - 2432cc. -
6º na geral e 4º na Cat. TFL
10/09/1967 - X 500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Aylton Varanda - Aranae F-Vê n° 62 - 1192cc. - Abandono por acidente
                                Reformas em Interlagos - 1968/69
08/03/1970 - 1.500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Ariberto Iasi - Willys Interlagos #42 -
16º lugar
29/11/1970 - Torneio Nacional Ford Corcel - 1ª Etapa - Interlagos/SP - Ford Corcel 1.372cc nº 17 - 8º Lugar na primeira bateria - ND na final
06/12/1970 - Torneio Nacional Ford Corcel - 2ª Etapa - Jacarepaguá/RJ - Ford Corcel 1.372cc nº 1 - 6º lugar na segunda bateria - ND na final
25/08/1973 - I 25 Horas de Interlagos/SP - Com Jayme Silva/Roberto Dal Pont - Dodge Charger n° 1 - 5212cc. - AB
09/09/1973 - XIV 500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Koji - Dodge Charger n° 5 - 5.212cc. -
20º na geral e 11º na Cat. T+3.0
25/05/1974 - II 25 Horas de Interlagos/SP - Com Bruno Rubinato/Júlio Barbero - Ford Maverick n° 11 - 4950cc. - 32º na geral e 8º na Cat. T+3.0
18/05/1975 - 6 Horas de Interlagos/SP - Camp. Brasileiro D-1 - Com Jayme Silva - Ford Maverick n° 35 - 4950cc. - 6º Lugar
20/07/1975 - Prova da Amizade Turismo D-1 - Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Ford Maverick n° 26 - 4950cc. - 1º Lugar
28/09/1975
-
IV 500 Quilômetros de Brasília/DF - 4ª Etapa do Brasileiro de D-1 - Com Jayme Silva - Ford Maverick n° 20 - 4950cc. - 14° Lugar
13/12/1975 - 25 Horas de Interlagos/SP - Com Walter Barchi e Jayme Silva - Ford Maverick n° 10 - 4950cc. - 3° Lugar
04/07/1976 - 6 Horas de Interlagos/SP - Com Marinho Amaral - Ford Maverick n° 20 - 4950cc. - 3° Lugar


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