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agosto de 2020
José Fernando Lopes Martins
(Tôco)
por
Paulo Roberto Peralta
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"Tôco" e
Peralta/2005 |
Nasceu em São Paulo (SP) no dia 19 de agosto de 1940, no bairro da
Pompéia, filho mais velho de José Gaspar Martins Filho e Maria
Guilhermina Whitecker Lopes e foi batizado
como José Fernando, mas ainda pequeno, porque era o mais baixinho,
ganhou de seu avô o apelido de Tôco, e assim ficou conhecido sempre,
depois nasceu uma irmã, .
Seu pai, profissionalmente era bancário e sua mãe além de dona de
casa era professora, mas seu pai era também treinador de boxe no
clube da fábrica Sta. Marina, onde tinha o apelido de “Paraná” por
ter nascido na cidade da Lapa, naquele estado, chegou a participar
em 1954, como treinador, da Olimpíada de Helsinque, na Finlândia.
Estudou no Colégio Rio Branco, quando já demonstrava interesse por
mecânica, e começou a trabalhar cedo aos 13 anos e por sua opção
numa oficina mecânica da Rua dos Gusmões como ajudante-aprendiz,
lavando peças, apertando parafusou sem importância, gostava muito de
mecânica e pretendia fazer carreira, por isso seu pai o matriculou
no curso de mecânica do SENAI, e assim teve início sua vitoriosa
carreira, contrariando seu pai que o queria pugilista, queria sim,
mas não o impediu de seguir sua vocação.
Em 1957 trabalhava na Sonnervig (revenda Ford) e as carreteras
gaúchas que vieram disputar a “II Mil Milhas Brasileiras” e que
usavam motor Ford ficaram guardadas lá, então aquele garoto de 17
anos ficou maravilhado e começou a tomar gosto pelo automobilismo.
Foi progredindo na profissão até que em 1961 com 21 anos, morando no
bairro do Sumaré, passou a trabalhar na fábrica da Simca do Brasil,
montadora de origem francesa, onde trabalhou de 1960 a 1967, quando
esta foi vendida para a Chrysler, começou trabalhando no banco de
provas de motores, e onde começou também a testar os carros descendo
e subindo a estrada velha de Santos, isso até 1962 quando foi
transferido para o Departamento de Competições para trabalhar com
Ciro Cayres,
Jayme Silva e outros, inicialmente como mecânico,
depois por sua experiência testando os carros passou a condição de
piloto.
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500 Milhas
de Interlagos (62) |
Sua estréia como piloto aconteceu em 1962 no dia de seu aniversário de 22 anos
numa prova de rua em Araraquara (SP), quando deu uma “trancada
acidental" em Christian Heins e
esse
“...meteu a mão na buzina”
reclamando (os carros do Grupo I corriam praticamente originais, até
com buzinas), a imprensa e os comissários não entenderam como
acidental e o desclassificaram.
“- É... o Pasteur deu a ordem, e eu era empregado, só que apesar de
ter andado muito testando os carro na estrada era a minha primeira
corrida e eu estava nervoso, apreensivo e não tinha malicia nenhuma
para fazer, só que o Heins não precisava fazer aquele barulho todo,
era só esperar uma ou duas curvas que eu ia sair para o lado e ele
passava. Ai deu no que deu... na Simca piloto era funcionário pago para testar carros, e corrida
era teste também".
Naquele ano de estréia participou de quatro corridas e conquistou
três pódios.
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10/02/1963
- Folha de S.Paulo |
Logo em seguida, em 1963, casou-se com Maria Luiza Marcondes Martins
e foram morar no bairro de Pinheiros onde tiveram um casal de
filhos.
Com sua experiência e conhecimento em mecânica, colaborou, e muito,
no desenvolvimento dos carros de corrida da Simca,
“-...no começo de 1964 chegamos a tirar 144 cavalos do motor, o
limite para um motor com três mancais”.
Sobre o FNM/JK,
“-... O JK a gente tirou da liderança rapidinho, só dupla carburação
e cambio de 5 marchas não era suficiente para nos acompanhar, porque
nós desenvolvemos o carro e eles não.”
Quando em agosto de 1964 a Simca concluiu a construção do bonito e
problemático protótipo "Tempestade" que ficou sob responsabilidade
do Ciro Cayres, afinal havia sido construído em cima do chassi da
Maserati dele, Tôco não teve oportunidade, nem vontade, de pilotar
esse carro que mais tarde acabou apelidado de “Perereca”, de tanto
que pulava na pista.
No mesmo ano a fábrica importou, no segundo semestre, três Simca
Abarth com motor 2.0.
“- Vieram três carros, todos com motor 2 litros, mas o Pasteur não
permitia que os três corressem. Queria apenas dois com o terceiro
ficando de reserva. Os carros eram fantásticos e não fariam feio
hoje em dia”.
Após chegarem ao Brasil, vindos da França, os carros Simca Abarth de 2.000cc.
com cambio de 6 e 4 marchas, foi sua a primeira vitória com ele, no “VII 500 Quilômetros de Interlagos” em 1964, corria sozinho,
mas como o carro “Tempestade” pilotado por
Ciro Cayres quebrou e o regulamento permitia, Ciro
passou a pilotar a Abarth n° 62 que já vinha na liderança, mas
na penultima volta parou no box e devolveu o carro para que Tôco
cruzasse a linha de chegada e recebesse a bandeira quadriculada
pilotando.
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1964 - 500
Quilômetros de Interlagos |
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1964 -
Carretera Simca 1000 Km de Interlagos |
“- No 500 Km nós largamos na frente, o Jayme no carro de 6 marchas,
eu no de 4 e o Ciro com a Perereca. O Jayme quebrou o disco hardy,
que era utilizado nos Abarth, pois naquela época não existiam
homocinéticas e a ligação do diferencial para as rodas era feita
através desses discos. O Ciro também quebrou e veio correr comigo no
Abarth. Mas eu venci a prova, o Ciro deu poucas voltas e me devolveu
o carro para que eu recebesse a bandeirada”.
Na prova “I 6 Horas de Brasília” em 1964, Tôco dividiu o volante das
duas Abarth, a nº 26 com Jayme Silva e a nº 44 com Marivaldo
Fernandes, que por sua vez também dividia um Simca Chambord com
Euclides Pinheiro, mas quem venceu foi Ciro Cayres com o Tempestade
(Perereca). Foi uma estratégia da fábrica,
Chico Landi, então chefe
da equipe, mandou os dois segurarem para Ciro vencer com o
Tempestade equipado com recém lançado motor Tufão, uma jogada de marketing
afim de promover o novo motor. Jogo de equipe sempre existiu.
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1965 - IV
Centenário do Rio de Janeiro - Acidente |
No “GP IV Centenário do Rio de Janeiro”
(19/09/1965)
Toco correu com uma Abarth equipada com motor Simca Tufão nacional,
mas não concluiu a prova:
"O
protótipo Tufão, da Simca, capotou na curva do S, felizmente sem
ferir o piloto Fernando Martins, mas causando imenso susto aos que à
margem da pista, assistiam a prova...".
- Correio da Manhã (RJ)
Depois da prova os Abarth's foram apreendidos,
o prazo para os carros permanecerem no Brasil havia expirado.
Negociando com a Alfândega a Simca conseguiu que os carros ficassem
para disputar o "500 Quilômetros de Interlagos" em outubro, mas Toco
não participou dessa prova.
Numa entrevista em 2007 Toco contou:
"- Antes da largada
eu falei para o Chico: - “Vai me dando o lugar que estou para ter
uma idéia e então forçar ou não o carro”.
Bem, na primeira volta eu passei um monte de carros. O Abarth Tufão
andava bem na reta da praia, mas tinha um problema na curva em “S”
do Corsário: a terceira era curta e a quarta longa e aí eu perdia
muito tempo. Decidi fazer a curva em quarta e sempre que passava
pelo boxe sinalizava para o Chico pedindo a minha colocação, mas ele
não informava. Recordo-me de ter passado o Bird, o Wilsinho, o
Lameirão, mas faltava o Luís Pereira Bueno e continuei pisando firme
em busca do piloto da Willys. Eu estava próximo do Marinho e, além
dele achava que só faltava o Alpine do Pereira Bueno para ficar logo
atrás dos outros Abarth e da Ferrari do Camillo, mas o Chico não me
informava em que lugar eu estava. Fui me arriscando e acabei
derrapando na curva do Corsário, o carro apoiou na areia e acabou
virando. No acidente a manga de eixo entortou e não pude continuar.
Quando cheguei nos boxes, perguntei ao Chico em que lugar estava e
ele me disse que era quinto atrás dos dois Abarth, da Ferrari e do
Marinho. Então perguntei: - “E o Pereira Bueno?” O Chico disse que
ele tinha saído da pista logo na primeira volta e que estava muito
atrasado. Foi então que percebi que tinha me arriscado à toa e com
isso ficado fora de uma corrida em que poderia terminar muito bem
classificado. "
Tôco ficou na Simca do Brasil até a marca ser comprada pela
Chrysler, que logo em abril de 1966 fechou o Departamento de
Competições ficando apenas acertada a participação na prova “GP
Argentino de Turismo”, em outubro, como a última participação
oficial da equipe. Em novembro daquele ano já participou da “VIII
Mil Milhas Brasileiras” em parceria com Jayme, de forma
particular, mas com a carretera Simca cedida pela sua ex-equipe.
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1965 -
III 12 Horas de Brasília |
1965 - 12
Horas de Interlagos |
12 Horas
de Interlagos, ultrapassando o protótipo de
Nilo de Barros Vinhaes |
1965 - 12
Horas de Interlagos parada no box |
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1967 - 500 Km de Interlagos, Tôco em segundo |
Já fora da Simca montou uma bem equipada oficina mecânica em
sociedade com Jayme Silva na movimentada Av. Faria Lima em São
Paulo onde além dos serviços normais para clientes normais,
atendiam também carros de competição de outros corredores. Pretendia
parar de correr, mas em 1967 participou pela única vez de uma corrida de carros de
fórmula, o “X 500 Quilômetros
de Interlagos” foi reservado para os carros da nova
categoria
Fórmula Vê, carros lentos para o circuito externo, tinham
só 1200cc, correu em dupla com Aylton Varanda com chassi Aranae, mas
antes de completar uma hora de competição foi envolvido num acidente
na Curva 3 com diversos outros carros e teve que desistir.
Depois de três anos parado voltou às pistas em 1970 quando correu na prova "1.500 Km de Interlagos" em dupla com Ariberto Iasi num
Willys Interlagos Berlineta e chegaram em 16º lugar..
No final desse ano participou do "Torneio Nacional Ford Corcel",
para promover a perua
Belina lançada naquele ano. Foram duas etapas, uma em São Paulo e
outra no Rio de Janeiro. Duas baterias classificatórias e os doze
melhores classificados em cada uma disputaram a final. Foi 8º na
primeira bateria em Interlagos e 6º na segunda bateria em
Jacarepaguá.
Depois de ficar 1971 e 1972 sem correr voltou
em 1973 com um Dodge Charger na prova “I 25 Horas de Interlagos” em
parceria com Jayme Silva e Roberto Dal Pont, mas abandonam por
quebra mecânica, correu também o "XIV 500 Quilômetros de
Interlagos",
Em 1974 estrearam um Ford Maverick V8 na segunda edição da prova "25
Horas de Interlagos", carro com que fez seis provas em 1975, quatro
delas em dupla com Jayme Silva, com
bons resultados, inclusive uma vitória.
Correram em Brasília, o "IV
500 Quilômetros de Brasília", mas com resultado discreto.
Depois só voltou a correr em
julho de 1976 na prova “6 Horas de Interlagos” com o Ford Maverick V8 e dessa vez em dupla com Marinho Amaral, chegaram em 3°
lugar. A dupla liderou até a 58ª volta, de 93 completadas pelo
vencedor.
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1973 - I 25
Horas de Interlagos - Boxes |
1973 - I 25
Horas de Interlagos - Dodge Charger |
1976 -
500 Quilômetros de Brasília |
Aí então aos 36 anos de idade parou definitivamente de pilotar. Após
deixar as pistas, Toco continuou dedicando-se às competições, mas na
preparação, na oficina dele e de Jayme, então na Rua Fradique
Coutinho, em Pinheiros, depois mudaram para a Rua Fidalga, no mesmo
bairro.
Por essa época a sociedade entre Toco e Jayme entrou em crise por
conta dos negócios e a oficina acabou fechando. A amizade entre os
dois parceiros de tantos anos acabou.
Toco, excelente mecânico, foi então tocar a vida sozinho e abriu
outra oficina.
Desde
1972 mora no bairro de Pinheiros, mesmo bairro onde mantém a oficina
mecânica em sociedade com o filho. Depois de fechar a oficina foi
morar no litoral.
Principais
participações
em provas
(com
a colaboração de Napoleão Ribeiro)
19/08/1962 - I Circuito de
Araraquara/SP - Grupo I - Simca Chambord n° 47 - 2432cc.
- DQ
Pelo número de voltas 23º Lugar
30/09/1962 - I 6 Horas da Guanabara - Barra da Tijuca/RJ
- Com Ciro Cayres - Simca Chambord n° 44 - 2432cc. - 2º Lugar
08/12/1962 - I 500 Milhas de
Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Chambord
n° 26 - 2432cc. -
3º na geral e 1º na Cat. T+2.0
08/12/1962 - I 500 Milhas de
Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Chambord
n° 44 - 2432cc. - AB
Nessa corrida o time revezou-se ao volante
de dois carros.
23/12/1962 - I 500 Milhas de Porto Alegre/RS
- Circuito da Cavalhada - Com Jayme Silva - Simca Chambord n° 26 -
2432cc. - 2° Lugar
10/03/1963 - II 12 Horas de
Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Rallye
n° 26 - 2432cc. - 4º na
geral e 3º na Cat. T+1.3
10/03/1963 - II 12 Horas de
Interlagos/SP - Com Ciro Cayres/Jayme Silva/Danilo Lemos - Simca Rallye
n° 44
- 2432cc.- AB
Nessa corrida o time revezou-se,
novamente, ao volante
de dois carros.
10/11/1963 -
I 1500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Simca
Rallye n° 26 - 2432cc. -
AB
24/11/1963 - I 1600 Quilômetros de
Interlagos/SP - Com Ubaldo Cesar Lolli - Simca
Rallye n° 44 - 2432cc. -
TFL - 3º Lugar
15/08/1964 -
1000 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Carretera Simca n° 26 - 2.432 -
5º na geral e 4º na Cat. TFL
07/09/1964 -
VII 500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Ciro Cayres - Simca
Abarth 1946cc. n° 62 -
1°
Lugar
Ciro teve seu carro quebrado e passou a
dividir o carro com Tôco.
29/11/1964 - I 6 Horas de
Brasília DF - Trampolim do Eixo - Com Jayme Silva - Simca Abarth n°
26 - 1946cc. -
2º na geral e 1º na Cat. T+1.3
29/11/1964 - I 6 Horas de
Brasília DF - Trampolim do Eixo - Com Marivaldo Fernandes - Simca
Abarth n° 44 - 1946cc. -
3º na geral e 2º na Cat. T+1.3
Nesta corrida revezou-se ao volante de
dois carros. E classificou os dois.
27/03/1965 -
II
1600 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Ubaldo Cesar Lolli - Simca Rallye
n° 44
- 2432cc - 16º na
geral e 6º na Cat. TFL
26/04/1965 - III 12 Horas de Brasília/DF - Trampolim do Eixo - Com
Jayme Silva - Simca Abarth nº 26 - 1946cc. -
1° Lugar
16/05/1965 - II 500
Quilômetros da Guanabara/RJ - Barra da Tijuca - Com
Jayme Silva - Simca Abarth - 1946cc. -
2° Lugar na geral e 1° na Cat.
T+1.3
23/05/1965 -
III 12 Horas de Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Simca Abarth
1946cc. n° 26 - 1° Lugar
20/06/1965 - II 6 Horas de
Interlagos/SP - Com Pedro Jahu - Simca Tufão n° 66 - 2432cc. - 18º na
geral e 6º na Cat. T+1.3
08/08/1965 - I Circuito de Vitória/ES
- Simca Tufão n° 82 - 2432cc. - 9º
na geral 3º na Cat. T+1.3
15/08/1965 -
I G.P. Rodovia do Café - Curitiba/Apucarana/Curitiba - PR - Simca Rallye n° 81 - 2432cc. -
5° na geral e 2° na Cat. TFL
19/09/1965 -
G.P. IV Centenário do Rio de Janeiro/RJ - Protótipo Abarth/Simca
n° 83
- AB, volta 12
Esse era um protótipo Abarth com motor Simca V8 nacional e cambio VW
11/12/1965 -
II 6 Horas de Curitiba/PR - Com Anísio Campos - Simca Tufão n° 64 -
2432cc. - 3°
+na geral e 1° na Cat. T+1.3
19 e 20/10/1966 - X GP Argentino de Turismo
Melhorado - Pilar - Pergamino - ARG - Simca
Emi Sul - 2432cc. -
Abandono
27/11/1966 - VIII Mil Milhas
Brasileiras - Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Carretera Simca n° 26 -
6° na geral e 2° na Cat. TFL
18/12/1966 - II GP Rodovia do Café - PR Curitiba/Londrina/Curitiba - Simca Emi
Sul n° 62 - 2432cc. - 6º
na geral e 4º na Cat. TFL
10/09/1967 - X 500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Aylton Varanda -
Aranae F-Vê n° 62 - 1192cc. - Abandono por
acidente
Reformas em Interlagos - 1968/69
08/03/1970 - 1.500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Ariberto Iasi
- Willys Interlagos #42 -
16º lugar
29/11/1970
- Torneio Nacional Ford Corcel - 1ª Etapa - Interlagos/SP
- Ford Corcel 1.372cc nº 17
- 8º Lugar
na primeira bateria - ND na final
06/12/1970
- Torneio Nacional Ford Corcel - 2ª Etapa - Jacarepaguá/RJ
- Ford Corcel
1.372cc nº 1 - 6º
lugar na segunda bateria - ND na final
25/08/1973 -
I
25 Horas de Interlagos/SP - Com Jayme Silva/Roberto Dal Pont
- Dodge Charger n° 1 - 5212cc. -
AB
09/09/1973 - XIV 500 Quilômetros de Interlagos/SP - Com Koji - Dodge
Charger n° 5 - 5.212cc. -
20º na geral e 11º na Cat. T+3.0
25/05/1974 -
II 25 Horas de Interlagos/SP - Com Bruno Rubinato/Júlio Barbero - Ford Maverick
n° 11 - 4950cc. - 32º na
geral e 8º na Cat. T+3.0
18/05/1975 - 6 Horas de
Interlagos/SP - Camp. Brasileiro D-1 - Com Jayme Silva - Ford Maverick
n° 35 - 4950cc. - 6º Lugar
20/07/1975 - Prova da Amizade Turismo D-1
- Interlagos/SP - Com Jayme Silva - Ford Maverick n° 26 - 4950cc. -
1º Lugar
28/09/1975
-
IV 500 Quilômetros de Brasília/DF
- 4ª Etapa do Brasileiro de D-1 -
Com Jayme Silva - Ford Maverick n° 20 -
4950cc. - 14° Lugar
13/12/1975 - 25 Horas de
Interlagos/SP - Com Walter Barchi e Jayme Silva -
Ford Maverick n° 10 - 4950cc. - 3° Lugar
04/07/1976
- 6
Horas de Interlagos/SP - Com Marinho Amaral - Ford Maverick
n° 20 - 4950cc. - 3° Lugar
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